A infância era ferroviária. Aprendeu pôr a vida nos trilhos e os sentimentos no trem. Fez viagens fulgurantes. Tomou um café e comeu biscoito. Conheceu Jonathan depois da missa. Alumiou a estrada de terra com olhos de farol. Foi feliz e foi triste Conversava com Deus, toda tarde, após o café. Assim é a menina Adélia das minhas leituras e reflexões.