Mariana Mesquita iniciou a carreira profissional no teatro, na década de 1980, no Rio de Janeiro. Atuou como atriz e foi coautora de espetáculos do grupo Banduendes, considerado um dos “filhos” do Asdrúbal Trouxe o Trombone. Junto à classe artística carioca, ajudou na construção e criação do Circo Voador, no Arpoador, movimento que revolucionou a cultura carioca e proporcionou o surgimento de inúmeros grupos de teatro, de dança, de música e de artes plásticas. Na década de 1990, trabalhou como assistente de direção nos espetáculos Ela odeia mel, com Hamilton Vaz Pereira, Shirley Valentine, Euclydes Marinho, Eros uma vez, com Evandro Mesquita, além de Rota de colisão, com João Brandão. Na mesma época, dirigiu o espetáculo de teatro e circo Ka-boom da companhia Intrépida Trupe e o Auto de Natal, dos Irmãos Brothers. Como autora de teatro, assinou os espetáculos Voluntários da Pátria, Margarita vai à luta, um monólogo circense com a palhaça Margarita, e a peça Solidão a dois, com direção de Gilberto Gavronski.
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