Sinopse
Na casa da poesia, tem afeto, risos, viagens e encontros. A casa da poesia tem jeito de casa de avó – onde surgem saudades, histórias da família; onde tem cheiro de pamonha e biscoitos de queijo. Entre silêncios e palavras, pais e fi lhos, avós e netas, tios e sobrinhos se revelam ora contentes, ora angustiados. Medos e coragens aparecem nas vozes de meninas e meninos. Em cada poema se conectam as gerações: a menina que pergunta se a bisavó já fez laive e a memória da avó sobre colher fruta do pé. Há ainda o menino com febre alta. A menina de vestido branco que lê um livro de capa lilás. O pai que tem sobrancelhas de Monteiro Lobato. A avó que conta histórias de assombração. O tio que chora escondido. Na casa da poesia, sempre há tempo, e a alegria é temporã.