Sinopse
A natureza humana, em todas as suas estações, é pura impermanência. Em Constância, o leitor é convidado a enveredar por uma prosa poética ilustrada e experimentar as possibilidades de seus sentidos (na potência da ambiguidade intencional da expressão), que se velam-e-revelam no entre-lugar, lá onde a existência alimenta-se da força vital para se metamorfosear.