Escrito em 1901, este clássico da literatura portuguesa é a última obra de Eça de Queirós, um dos precursores do Realismo. Se você não cismar de sofrer com a língua que é diferente do português que a gente usa hoje em dia, vai se divertir a valer com essa história que revela como a modernidade das grandes cidades era vista em contraponto à simplicidade da vida rural, mais bucólica.