Sinopse
“É desse ponto no tempo que parto, com direito a flashbacks: o dia em que esse presente começou a fazer parte da minha vida. Narro hoje uma história que me pegou no colo e ficou num ir e vir engraçado e tenso, às vezes mais um do que outro. Pode soar estranho, mas aquela máquina fotográfica foi, por muito tempo, minha melhor forma de ver.” Com uma Kodak dos anos 90, Bel vai vivendo o luto pela perda do seu pai enquanto aprende a conhecer o mosaico de pessoas em uma comunidade do interior. Uma história de amor, de despedidas e das tantas alegrias que uma infância pode proporcionar.